Ao longo de quatro anos, o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, realizou cerca de 200 reuniões com as associações formais e informais do concelho, dedicando-lhes várias centenas de horas. Ao todo, Paulo Cunha reuniu com quase meio milhar de associações do concelho.
Na semana passada, a reunião com o tecido associativo da freguesia de Calendário, que decorreu no auditório nova da Junta de Freguesia fechou a quarta ronda pelas dinâmicas associativas das 49 freguesias.
As reuniões semanais das terças-feiras com o movimento associativo foram uma rotina de trabalho introduzida pelo autarca famalicense no início do seu mandato, em 2014, e tornou-se uma das marcas mais fortes do executivo, no que diz respeito a uma política de proximidade com as populações, com as instituições, com as empresas e com as associações.
“Desde o início do meu mandato encarei sempre estes encontros como contributos muito importantes para o desenvolvimento do nosso concelho, num contexto de política de proximidade e de uma verdadeira democracia participativa”, explica a propósito Paulo Cunha.
Este é mesmo o diálogo que Paulo Cunha elenca como uma das mais-valias deste processo de auscultação da sociedade civil, pois “tem permitido manter o executivo municipal melhor informado sobre a realidade do concelho e sobre as dinâmicas das freguesias e das forças vivas que trabalham no território, não só ao nível da informação mas também ao nível do grau de envolvimento coletivo de cada uma”, sublinha em jeito de balanço.
A esta dinâmica pelo tecido associativo junta-se ainda as visitas de trabalho às freguesias do concelho, que decorre aos sábados. Estas duas ações reforçam o exercício de um mandato de proximidade que Paulo Cunha desde a primeira hora elegeu.