“Que país era Portugal entre o final da 2ª Guerra Mundial em 1945 e o dia anterior à Revolução do 25 de Abril de 1974?” A resposta está em “O Fascismo (Aqui) Nunca Existiu”, que vai estar em cena na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão esta sexta e sábado, dias 19 e 20 de janeiro.
A peça, uma criação da companhia de Teatro Art’Imagem em coprodução com o Teatro Aveirense, é um exercício de memória que faz o espectador recuar aos tempos de um país mergulhado na ditadura.
Como viviam os portugueses? A emigração? A fome? As greves? O medo? A PIDE, a prisão e a censura? A oposição? As paradas e as manifestações? Os jornais, a rádio e a televisão? Amor, namoro, casamento, sexo? O que era o Estado Novo, uma ditadura, um estado repressivo e totalitário, um regime fascista?”. O testemunho da personagem José sobre como foi viver em Portugal nessa época até à manhã de 25 de Abril de 1974.
Com encenação, dramaturgia, direção e encenação de José Leitão, “O Fascismo (Aqui) Nunca Existiu” conta com Flávio Hamilton, Inês Marques, Luís Duarte Moreira, Patrícia Garcez e Susana Paiva na interpretação.
A peça vai estar em cena no grande auditório da sala de espetáculos famalicense, com início marcado para as 21h30. Os bilhetes já se encontram à venda e têm o custo de 4 euros, reduzindo para metade para estudantes e portadores do Cartão Quadrilátero Cultural.
Mais informações no site oficial da Casa das Artes, em www.casadasartes.org.
Fim-de-semana com os vimaranenses Toulouse
A música faz também parte do programa da Casa das Artes para este fim-de-semana. No sábado o café-concerto recebe os Toulouse, que se apresentam em Vila Nova de Famalicão para apresentar o álbum de estreia, “Yuhng”, a confirmação da crescente maturidade da banda vimaranense.
Lançado no final de 2016, o disco conduz o ouvinte a “uma viagem bem orientada ao longo de oito faixas plenas de uma sinergia surpreendente e invulgar” e não passou despercebido, tendo recebido críticas muito positivas.
O concerto está marcado para as 23h30. Os bilhetes têm o custo de 3 euros, reduzindo para metade para estudantes e portadores do Cartão Quadrilátero Cultural.