Bernardino Machado com 2 amigos a sair da zona dos destroços
Cultura e Turismo
“Memórias da I Guerra Mundial” reescrevem a história
28-10-2015
Uma dúzia de especialistas e investigadores académicos das diversas universidades do país reúnem-se nos dias 27 e 28 de novembro, na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, para debater as “Memórias da I Guerra Mundial”, em mais uma edição dos “Encontros de Outono”. São dois dias para recordar, questionar e reconstruir quatro anos (1914-1918) da História mundial e um dos acontecimentos mais marcantes de sempre. Analisar e compreender a importância desse conflito no mundo e no nosso País é, por isso, um dos objetivos principais do evento. A I Guerra Mundial representou um momento determinante, constituindo uma rutura profunda no percurso da história contemporânea mundial, cujos efeitos fraturantes e duradouros envolveram, marcaram e determinaram muito significativamente a história de Portugal. Para o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, “através do tema “Memórias da I Guerra Mundial” pretende-se envolver todos os conferencistas numa reflexão abrangente sobre as motivações, causas e consequências deste acontecimento fulcral da história da humanidade.” E acrescenta: “Uma sociedade melhor, livre, mais justa e solidária não é possível à margem da paz ou contra ela. Por isso, pensar hoje a I Guerra Mundial, mais do que pensar o passado, é refletir sobre as condições e o rumo que queremos seguir para construir o nosso futuro”. Os “Encontros de Outono” são uma iniciativa anual, promovida pelo Museu Bernardino Machado, de Vila Nova de Famalicão. De resto, Bernardino Machado teve uma ação preponderante no conflito. Incansável partidário da nossa intervenção na guerra, era presidente da República quando a Alemanha declarou guerra a Portugal. Refira-se que esta é já a 19.º edição dos Encontros de Outono. “São quase 20 anos a questionar e a construir episódios da nossa História, dando importantes contributos para o conhecimento e a compreensão da realidade de hoje”, refere ainda Paulo Cunha. Uma das novidades do programa deste ano é a dramatização teatral a cargo da associação Andança, que irá animar o evento.
“Memórias da I Guerra Mundial” reescrevem a história
28-10-2015
Uma dúzia de especialistas e investigadores académicos das diversas universidades do país reúnem-se nos dias 27 e 28 de novembro, na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, para debater as “Memórias da I Guerra Mundial”, em mais uma edição dos “Encontros de Outono”. São dois dias para recordar, questionar e reconstruir quatro anos (1914-1918) da História mundial e um dos acontecimentos mais marcantes de sempre. Analisar e compreender a importância desse conflito no mundo e no nosso País é, por isso, um dos objetivos principais do evento. A I Guerra Mundial representou um momento determinante, constituindo uma rutura profunda no percurso da história contemporânea mundial, cujos efeitos fraturantes e duradouros envolveram, marcaram e determinaram muito significativamente a história de Portugal. Para o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, “através do tema “Memórias da I Guerra Mundial” pretende-se envolver todos os conferencistas numa reflexão abrangente sobre as motivações, causas e consequências deste acontecimento fulcral da história da humanidade.” E acrescenta: “Uma sociedade melhor, livre, mais justa e solidária não é possível à margem da paz ou contra ela. Por isso, pensar hoje a I Guerra Mundial, mais do que pensar o passado, é refletir sobre as condições e o rumo que queremos seguir para construir o nosso futuro”. Os “Encontros de Outono” são uma iniciativa anual, promovida pelo Museu Bernardino Machado, de Vila Nova de Famalicão. De resto, Bernardino Machado teve uma ação preponderante no conflito. Incansável partidário da nossa intervenção na guerra, era presidente da República quando a Alemanha declarou guerra a Portugal. Refira-se que esta é já a 19.º edição dos Encontros de Outono. “São quase 20 anos a questionar e a construir episódios da nossa História, dando importantes contributos para o conhecimento e a compreensão da realidade de hoje”, refere ainda Paulo Cunha. Uma das novidades do programa deste ano é a dramatização teatral a cargo da associação Andança, que irá animar o evento.