No últimos dois meses, a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão lançou no terreno mais de vinte quilómetros de obras na rede viária do concelho. São dez intervenções, que abrangem mais de uma dezena de freguesias e um investimento total de cerca de oito milhões de euros. Nesta sexta-feira, o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, lançou mais duas grandes intervenções, que vão beneficiar 9,5 quilómetros de estrada, abrangendo as freguesias de Vale S. Martinho, Telhado e Vale S. Cosme e também Landim e Ruivães, num investimento de 2,5 milhões de euros.
Passeios largos e estradas amplas, iluminadas, sinalizadas e equipadas com redes de drenagem de águas pluviais, residuais e de abastecimento de água. É esta a grande aposta da autarquia para a rede viária, ao criar vias modernas com espaço para os automóveis, mas também para as pessoas caminharem em segurança.
De acordo com Paulo Cunha “estas são mais duas importantes obras para o concelho, numa aposta clara na qualidade de vida das populações”. O autarca lembrou ainda que o concelho famalicense “tem uma marca empresarial e industrial muito forte, e que esta aposta na rede viária é também um sinal que a autarquia dá às empresas de apoio e um estímulo para que possam sedear aqui os seus negócios e as suas empresas”. Neste âmbito, Paulo Cunha salientou “o papel relevante desempenhado pelos presidentes de junta ao sinalizarem estas obras”.
De resto, para o autarca de Landim, Avelino Silva, “esta era uma obra muito necessitada na freguesia. Há várias décadas que esta estrada precisava de obras, e por isso hoje é um dia muito feliz para toda a população”. Também o autarca de Vale S. Cosme, António Matos, salientou “a importância da obra para a freguesia e para a qualidade de vida das populações”. No final da visita de trabalho, Paulo Cunha assinou os autos de consignação das obras, o que significa que deverão arrancar rapidamente.
Refira-se que a autarquia está, neste momento, a desenvolver uma aposta muito grande na mobilidade, nas acessibilidades e no crescimento sustentável. “É, acima de tudo, uma aposta na qualidade de vida das pessoas. Queremos um concelho mais acessível, com melhores estradas, mais seguras para pesados, ligeiros e peões e com espaços definidos para os carros, as bicicletas e pessoas”, refere ainda Paulo Cunha.