Em abril deste ano, Daniel Rodrigues desligou do mundo tal e qual
como o conhecemos, para viver, durante três semanas, aquela que viria a
ser uma das experiências mais enriquecedoras da sua vida pessoal e
profissional. Estava no Brasil, a propósito de um trabalho sobre o
Mundial de Futebol para o semanário Expresso, quando decidiu conhecer de
perto a tribo mais ameaçada do mundo. O dia a dia dos Awá Guajá está
agora retratado na exposição de fotografia que o fotógrafo famalicense
inaugura esta sexta-feira, 5 de dezembro, na Casa das Artes de Vila Nova
de Famalicão. " />
Em abril deste ano, Daniel Rodrigues desligou do mundo tal e qual como o conhecemos, para viver, durante três semanas, aquela que viria a ser uma das experiências mais enriquecedoras da sua vida pessoal e profissional. Estava no Brasil, a propósito de um trabalho sobre o Mundial de Futebol para o semanário Expresso, quando decidiu conhecer de perto a tribo mais ameaçada do mundo. O dia a dia dos Awá Guajá está agora retratado na exposição de fotografia que o fotógrafo famalicense inaugura esta sexta-feira, 5 de dezembro, na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão.
“Foi uma experiência inesquecível. Durante três semanas vivi uma realidade que não é a minha, uma realidade completamente diferente daquela que estamos habituados a ver”, conta Daniel Rodrigues, que em 2013, recorde-se, venceu o primeiro prémio da categoria “Daily Life” do World Press Photo.
Nesta sua primeira grande exposição, intitulada “Awá Guajá – A luta pelas origens”, Daniel Rodrigues retrata “o dia a dia de sobrevivência” das mais de 400 pessoas da tribo Awá. “Tentei não me aproximar muito. Queria tentar captar ao máximo a essência e o quotidiano da tribo. Estava lá, mas ao mesmo tempo não estava”, recorda.
O trabalho mereceu já a distinção da crítica internacional, tendo recebido duas menções honrosas. A primeira, no “Moscow International Photo Awards”, na categoria de "Photo Essay", e a segunda, no “Photo Contest NDAwards”, na categoria de "Photojournalism/Story”.
Em abril deste ano, Daniel Rodrigues desligou do mundo tal e qual como o conhecemos, para viver, durante três semanas, aquela que viria a ser uma das experiências mais enriquecedoras da sua vida pessoal e profissional. Estava no Brasil, a propósito de um trabalho sobre o Mundial de Futebol para o semanário Expresso, quando decidiu conhecer de perto a tribo mais ameaçada do mundo. O dia a dia dos Awá Guajá está agora retratado na exposição de fotografia que o fotógrafo famalicense inaugura esta sexta-feira, 5 de dezembro, na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão.
“Foi uma experiência inesquecível. Durante três semanas vivi uma realidade que não é a minha, uma realidade completamente diferente daquela que estamos habituados a ver”, conta Daniel Rodrigues, que em 2013, recorde-se, venceu o primeiro prémio da categoria “Daily Life” do World Press Photo.
Nesta sua primeira grande exposição, intitulada “Awá Guajá – A luta pelas origens”, Daniel Rodrigues retrata “o dia a dia de sobrevivência” das mais de 400 pessoas da tribo Awá. “Tentei não me aproximar muito. Queria tentar captar ao máximo a essência e o quotidiano da tribo. Estava lá, mas ao mesmo tempo não estava”, recorda.
O trabalho mereceu já a distinção da crítica internacional, tendo recebido duas menções honrosas. A primeira, no “Moscow International Photo Awards”, na categoria de "Photo Essay", e a segunda, no “Photo Contest NDAwards”, na categoria de "Photojournalism/Story”.